Os projetos para 1993 estavam claros, ira editar um álbum duplo ao vivo, mas em particular, seria feito em duas etapas.
O primeiro levava o nome de ‘A Real Live One’ que tinha versões ao vivo dos álbuns ‘Sevent Son of a Seventh Son’, ‘No Prayer for the Dying’ e de ‘Fear of the Dark’.
Mais tarde seria editado um segundo volume chamado ‘A Real Sead One’ que contem versões ao vivo dos discos ‘Iron Maiden’, ‘The Number of the Beast’, ‘Piece of Mind’ e ‘Powerslave’.
O primeiro levava o nome de ‘A Real Live One’ que tinha versões ao vivo dos álbuns ‘Sevent Son of a Seventh Son’, ‘No Prayer for the Dying’ e de ‘Fear of the Dark’.
Mais tarde seria editado um segundo volume chamado ‘A Real Sead One’ que contem versões ao vivo dos discos ‘Iron Maiden’, ‘The Number of the Beast’, ‘Piece of Mind’ e ‘Powerslave’.
Desta vez a produção estava na responsabilidade de Steve Harris, já que Martin Birch tinha na época uns problemas pessoais. Em todo caso Steve Harris se sentiu muito honrado com a produção do disco, era um grande desafio.
Harris também contou com a colaboração de Mick Mckenna. Para as gravações desses álbuns, se utilizou material de muitas gravações, buscando as melhores versões. Assim não teriam a pressão de gravar tudo de uma vez num único show ao vivo.
Destaca-se também nessa época o lançamento do disco ao vivo ‘Live at Donington’.
Harris também contou com a colaboração de Mick Mckenna. Para as gravações desses álbuns, se utilizou material de muitas gravações, buscando as melhores versões. Assim não teriam a pressão de gravar tudo de uma vez num único show ao vivo.
Destaca-se também nessa época o lançamento do disco ao vivo ‘Live at Donington’.
Em fevereiro de 1993 Bruce Dickinson decide abandonar o Iron Maiden. A noticia surpreendeu todos os meios de comunicação e inclusive os próprios integrantes.
Bruce já estava há mais de dez anos com a banda e era um líder, sua intenção era acabar a turnê européia e sair.
Os motivos eram mais pessoais do que qualquer outra coisa ‘quero me concentrar mais na minha carreira solo, escrevendo e a minha família’ disse Bruce naquele momento. O primeiro, a saber, sobre a saída de Bruce foi Rod Smallwood, mas não quis dizer nada a Steve que estava em Miami mesclado o material para o segundo disco ao vivo, mo qual certamente ia interromper a tarefa de Steve.
Apesar da grande surpresa, Steve comentou com Rod de que não estava seguro do compromisso de Bruce com a banda, e que sempre estava metido em outras coisas, seu álbum solo, seus livros, etc..., E que cedo ou tarde tomaria a decisão de sair.
Bruce já estava há mais de dez anos com a banda e era um líder, sua intenção era acabar a turnê européia e sair.
Os motivos eram mais pessoais do que qualquer outra coisa ‘quero me concentrar mais na minha carreira solo, escrevendo e a minha família’ disse Bruce naquele momento. O primeiro, a saber, sobre a saída de Bruce foi Rod Smallwood, mas não quis dizer nada a Steve que estava em Miami mesclado o material para o segundo disco ao vivo, mo qual certamente ia interromper a tarefa de Steve.
Apesar da grande surpresa, Steve comentou com Rod de que não estava seguro do compromisso de Bruce com a banda, e que sempre estava metido em outras coisas, seu álbum solo, seus livros, etc..., E que cedo ou tarde tomaria a decisão de sair.
Steve Harris sempre respeitou o momento em que Bruce deu a noticia, sempre pensando no melhor para o Maiden. Bruce poderia ter esperado se o próximo álbum daria certo, se não, poderia sair, mas ele anunciou antes da turnê acabar, cumprindo o ultimo contrato e assim deu tempo para o Maiden encontrar um substituto, nada fácil devido ao carisma que Bruce tinha dentro do Iron Maiden.
O Iron Maiden era mais que uma pessoa, eram todos uma banda e tomaram a decisão de continuar adiante, ‘este é um dos maiores desafios que devemos superar’ declara Harris.
Do jeito que estava a situação a pergunta era, quem ia substituir o mito Bruce Dickinson? Era uma tarefa difícil, deveria ter certas características, personalidades, carisma, imagem, etc... E naturalmente ser inglês, requisito indispensável imposto por Steve Harris.
Para ocupar o lugar de Bruce chagaram centenas de fitas aos escritórios do Maiden em Londres. Falou-se em vários nomes, Paul DI’Anno, Michael Kiske, Joey balladona e um senhor chamado Blaze Bayley.
Para ocupar o lugar de Bruce chagaram centenas de fitas aos escritórios do Maiden em Londres. Falou-se em vários nomes, Paul DI’Anno, Michael Kiske, Joey balladona e um senhor chamado Blaze Bayley.
Em janeiro de 1994 depois de u ano de incógnitas se confirma quem será o sucessor de Bruce Dickinson. Trata-se de Blaze Bayley, anteriormente vocal do grupo britânico ‘Wolfsbane’.
O Iron Maiden emitiu um comunicado a imprensa na qual explicavam que haviam recebido um total de 4.959 fitas, após escutá-las, fizeram uma seleção de 16 candidatos. Desses 8 chegaram a ensaiar no estúdio de steve Harris com a banda, para passar por uma seleção final.
O Iron Maiden emitiu um comunicado a imprensa na qual explicavam que haviam recebido um total de 4.959 fitas, após escutá-las, fizeram uma seleção de 16 candidatos. Desses 8 chegaram a ensaiar no estúdio de steve Harris com a banda, para passar por uma seleção final.
‘Blaze é realmente a pessoa que precisamos, agradecemos de todo o coração a todos que enviaram suas fitas, seu esforço, mas há verdade é que entre Blaze e os demais havia uma diferença notável. Fizemos contato com ele pela primeira vez em 1990 quando o Maiden estava em turnê e sua banda Wolfsbane’. Declara Steve Harris.
Em 2 de outubro de 1995 sai ao mercado o décimo álbum de estúdio da banda intitulado ‘The X Factor’, primeiro disco em que Blaze é vocal. Podemos destacar as músicas mais longas ‘Sign of the Cross’ e ‘Fortunes of War’, dessa vez os singles foram ‘Lord of the Flies’ e ‘Man on the Edge’.
Pela primeira vez a capa do disco não foi feita por Derek Riggs, mas sim por Hugo Syme, segue com a temática de ‘Fear’, enquanto a conflitos mundiais, guerras...
Pela primeira vez a capa do disco não foi feita por Derek Riggs, mas sim por Hugo Syme, segue com a temática de ‘Fear’, enquanto a conflitos mundiais, guerras...
Embora seja certo que a qualidade do disco é notável, graças a qualidade técnica, força e mudanças nos ritmos dos clássicos, já não podemos dizer o mesmo do trabalho de Blaze, não se destaca nada em sua voz, carece de sentimento e faz com que todas as músicas pareçam iguais.
Claro que há temas importantes no disco, mas há essa altura já se falava mais do segundo trabalho solo de Bruce Dickinson ‘Balls to Picasso’.
A turnê do álbum The X Factor levou o Maiden de volta ao cenário mundial, mas não foi o mesmo que antes, as pessoas iam mais pela banda, porque estavam certos de que Blaze não tinha a qualidade de Bruce, muito menos ao vivo, onde foi realmente decepcionante, as músicas gravadas por Paul e Bruce nas versões de Blaze simplesmente eram uma porcaria na sua voz um exemplo é ‘The Evil That Men Do’, muitos se perguntavam, o que era aquilo?
Claro que há temas importantes no disco, mas há essa altura já se falava mais do segundo trabalho solo de Bruce Dickinson ‘Balls to Picasso’.
A turnê do álbum The X Factor levou o Maiden de volta ao cenário mundial, mas não foi o mesmo que antes, as pessoas iam mais pela banda, porque estavam certos de que Blaze não tinha a qualidade de Bruce, muito menos ao vivo, onde foi realmente decepcionante, as músicas gravadas por Paul e Bruce nas versões de Blaze simplesmente eram uma porcaria na sua voz um exemplo é ‘The Evil That Men Do’, muitos se perguntavam, o que era aquilo?
Em 26 de setembro de 1996 aparece o primeiro álbum com as grandes músicas do Maiden chamado ‘Best of the Beast’ claramente uma coletânea álbum duplo que tem 34 músicas nas quais 5 são versões ao vivo ‘Rime of the Ancient Mariner’ simplesmente encantador, destaca-se a faixa ‘Invasion’ do Soundhouse e a aparição de uma nova música cantada por Blaze chamada ‘Virus’ que não cumpriu as expectativas.
A capa realmente é muito boa, novamente que fez foi Derek Riggs, onde aparecem os melhores Eddies da carreira da banda.
A capa realmente é muito boa, novamente que fez foi Derek Riggs, onde aparecem os melhores Eddies da carreira da banda.
No dia 23 de março de 1998 apareceu o disco número 11 de estúdio da banda e o segundo com Blaze Bayley nos vocais, intitulado ‘Virtual XI’, há essa altura Bruce já havia lançado ‘Skunkworks’ e com Adrian Smith na guitarra na guitarra o álbum ‘Accident of Birth’.
O disco ‘Virtual XI’ foi promovido na copa do mundo de 98, no encarte do cd aparecem vários jogadores famosos como Paul Gascoine e Patric Vieira entre outros.
Este álbum foca um tema meio futurista e que podemos conferir nas faixas ‘Futureal’ e ‘The Angel and the Gambler’, os quais foram os singles.
O disco ‘Virtual XI’ foi promovido na copa do mundo de 98, no encarte do cd aparecem vários jogadores famosos como Paul Gascoine e Patric Vieira entre outros.
Este álbum foca um tema meio futurista e que podemos conferir nas faixas ‘Futureal’ e ‘The Angel and the Gambler’, os quais foram os singles.
A turnê desse disco foi uma das mais discretas que a banda já fez, não participou de eventos organizados, partidas de futebol na Europa, etc. mais uma vez não reacenderem chama dos fãs do Maiden. A voz de Blaze ia de mal a pior.
Durante esse período a banda anunciou um lançamento de um jogo para PC e Playstation chamado ‘Ed Hunter’ o jogo seria produzido pela empresa ‘Synthetic Dimensions’ cujos programadores eram fãs da banda. Também foi anunciado que o jogo teria músicas do Iron Maiden, daí fizeram uma enquête no site oficial do Maiden para eleger quais músicas entraria no jogo ‘Ed Hunter’ o jogo também teria características de cada álbum.
Os rumores da saída de Blaze Bayley do Maiden começaram em dezembro de 1998 durante a turnê pela América do sul do ‘Virtual XI’ onde tocaram na Argentina e Brasil. Segundo as informações de alguns membros do ‘Crew’ os dias de Blaze estavam contados, e que o resto da banda não estava satisfeita com a atuação de Blaze nos vocais.
Segundo eles a situação entre eles era tão ruim que Blaze viajava numa van e a banda em outra e não se falavam. Depois do show em Buenos Aires Janick Gers disse a alguns membros da ‘Crew’ ‘Já não agüento mais’ referindo-se a atuação de Blaze nos vocais. Parece que finalmente Steve Harris maior defensor de Blaze nos vocais, se deu conta que o Blaze não era capaz de cantar as canções da era Dickinson e de que o grupo estava perdendo força.
Os rumores da saída de Blaze deram espaço para outro rumor ainda mais espetacular, a volta de Bruce Dickinson, que recentemente havia gravado seu quinto álbum solo ‘The Chemical Wedding’. Supõe-se que a banda havia feito contato com ele para estudar a possibilidade de celebrar o vigésimo quinto aniversario da banda. Em 15 de janeiro de 1999, Bruce e Janick foram vistos conversando na Europa, depois disso Bruce cancelou uma turnê pelos EUA.
Em Portugal, quando Steve Harris estava no seu próprio pub ‘Eddie’s Bar’, pessoas afirmavam que era 90% certa a volta de Bruce. Em 16 de janeiro de 1999, Bruce Dickinson apareceu num junto onde também tocava Angra, em Paris, onde tocaram ‘Run to the Hills’ e ‘Flight of Icarus’. Ao mesmo tempo Dickinson negava a volta ao Maiden. Nesta altura as informações sobre o retorno de Bruce já eram iminentes e que em algum dia em fevereiro se conheceria o resultado definitivo. Poucos dias depois em uma conferencia de imprensa mundial foi confirmado o retorno de Bruce ao Maiden, mas não era só isso, outro ex-integrante da banda retornava era Adrian Smith, pela primeira vez o Maiden estaria com seis integrantes.
Junto com a volta de Bruce e Adrian Smith a banda, foi lançado ao mercado o jogo ‘Ed Hunter’. No qual contem três discos, um com o jogo e outro com as faixas que os fãs escolheram pelo site oficial e formam parte da trilha sonora do jogo.
No jogo ‘Ed Hunter’ consiste em liberar Eddie do asilo ‘Piece of Mind’ e seguir através dos diferentes níveis do jogo, cada um reflete a temática dos discos da banda, como também certos detalhes acompanharam a banda através dos anos, incluindo Ruskin Arms.
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